Cristina Zarur
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Rastros do real
Amar os acontecimentos requer sabedoria e ancestralidade. Talvez seja preciso descamar avidamente a carne dos fatos para depois mastigar: deglutir amavelmente as fatias do real, uma a uma. Não há um começo, uma origem. Há um desabafo, uma ânsia\não se … Continuar lendo
AconteSER
Amar os acontecimentos requer sabedoria e ancestralidade. Talvez seja preciso descamar avidamente a carne dos fatos para depois mastigar: deglutir amavelmente as fatias do real, uma a uma. Não há um começo, uma origem. Há um desabafo, uma ânsia\não se … Continuar lendo
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Marcado com acontecimento, dúvida, estar no mundo, pensamento
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Ser e gostar
O ser medita, o eu me dita. Ou será o contrário? Estou ontologicamente confusa nesta questão. Só posso dizer que me alinho com Paul Valéry: “O mais profundo é a pele”. Sigo os passos patafísicos de Alfred Jarry. Às vezes … Continuar lendo
Argamassa
Aquarelas de néons, contrastes e luzes cadentes crescem nesta cidade de veias dilatadas. Há corações inseguros, artérias vazias, peles claras e escuras e homens sem cor. Há matizes distintos de vida. Gente que ri e chora , que chora e … Continuar lendo
Fluxo
Imagino ser guarda-chuva, teoria, truque, mulher. Mas a cada instante a imaginação se refaz. Isso tudo se evapora, vira névoa, vira história. Agora sou pedra, sal, parafuso, incógnita. O tempo e a substância vivem em ebulição. As vísceras são voláteis … Continuar lendo
pequena anatomia
Carne é palavra de polpa Ardência sem repouso Súbito relâmpago em alvoroço
Um poema
O que explica um poema? O percurso da História? A biografia e os sentimentos de quem o escreveu? A sensibilidade de quem lê os versos? Cada poema é único e irredutível, traz em seu bojo uma singularidade. Não é apenas … Continuar lendo
Prazeres e placebos
A cidade não é visitada, mas vendida e comprada. Compro souvenires, bugigangas e amores avulsos. Nas esquinas estrangeiras perco o lar, o lastro e os passos. Peço drinks e sonhos de valsa no balcão de um bar estranho. Me embriago … Continuar lendo
Hoje
Há dias assim – em que a vida naufraga espontânea e lúdica, e os paradoxos se dissolvem. O jogo, o luto, as cordas, os nos, os mínimos eus, as ondas, as hordas, todo sentir explode. Os fatos perdem a moldura, … Continuar lendo