Cristina Zarur
junho 2023 S T Q Q S S D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 VITRINE
- acontecimento
- aforismo
- Aforismos
- Alejandro Jodorowsky
- bookcrossing
- caleidoscópio
- Carlos Drummond de Andrade
- cineastas
- cinema
- Clarice Lispector
- Conto
- contos
- copacabana
- corpo
- cotidiano
- delírio
- Derrida
- documentário
- dragão
- dúvida
- Eleição
- Entrevista
- escritor
- escritores
- estar no mundo
- Estilingues
- Eventos
- exposição fotografia
- Fernando Pessoa
- ficção
- filme
- Flip
- flores
- foto
- fotografia
- fotografia exposição video
- fotolivro
- gato
- história
- inquietação
- insônia
- Jodorowsky
- lançamento
- leitura on line
- Leituras
- Leminski
- literatura
- livro
- livros
- Luiz Ruffato
- língua
- Manoel de Barros
- miscelânea
- morte
- noca da portela
- olhar
- olho
- outono fotografia
- patife band
- Paulo Leminski
- Pedro Juan Gutiérrez
- pensamento
- pensar
- poema
- POESIA
- poeta
- Polanski
- prosa infantil
- rota
- samba
- telhado
- vertov
- vídeo
- vídeo experimental
- vídeo poema poesia fotografia
-
Posts recentes
- Revista Lambe
- Daqui pra frente
- A casa
- Exposição “Livro Livre” em Arles
- “Esboço de uma possível boneca” em Sampa
- Amostra Sativa
- Como eu escrevo
- Onde encontrar
- Nós na fita
- Foi uma festa com muito livro…
- Lançamento Coleção Estilingues 30
- Exposição fotográfica “Na caverna de Platão ” – Coletivo Onze17
- Exposição (Im)Permanências
- Casa da Leitura- Alexandre Brandão e Cristina Zarur
Blogroll
Arquivo
Arquivo da tag: POESIA
A casa
A casa está cheia de armadilhas, sombras, buracos. Há uma esperança verde caída no chão. Também há música. Isso é um alívio. Lady pode dançar e ficar nua. Pode sonhar em mexer os pés enquanto trabalha. Lá longe, pela janela, … Continuar lendo
Publicado em Uncategorized
Marcado com casa, contos, cotidiano, gato, janela, literatura, pandemia, POESIA, prosa
Deixe um comentário
Rastros do real
Amar os acontecimentos requer sabedoria e ancestralidade. Talvez seja preciso descamar avidamente a carne dos fatos para depois mastigar: deglutir amavelmente as fatias do real, uma a uma. Não há um começo, uma origem. Há um desabafo, uma ânsia\não se … Continuar lendo
Sabores
Dq-6tOBUmNY Fando Y Lys Saborear pétalas de espantos Mastigar lentamente sonhos Arrotar imagens e poesia. Desnortear os sentidos. Temperar a vida. Comer, degustar e apreciar outros sabores.
Fluxo
Imagino ser guarda-chuva, teoria, truque, mulher. Mas a cada instante a imaginação se refaz. Isso tudo se evapora, vira névoa, vira história. Agora sou pedra, sal, parafuso, incógnita. O tempo e a substância vivem em ebulição. As vísceras são voláteis … Continuar lendo
Sem ponto ou pranto
conto carneiros nos dedos, assobio sonhos, encho a cara com melodias , me torno líquida qualquer coisa esquisita, qualquer folha escrita coso as bordas da vida num sorriso indiscreto ouço o chorar dos sinos e as dobras do tempo finjo … Continuar lendo
Um poema
O que explica um poema? O percurso da História? A biografia e os sentimentos de quem o escreveu? A sensibilidade de quem lê os versos? Cada poema é único e irredutível, traz em seu bojo uma singularidade. Não é apenas … Continuar lendo
PIO
Ia falar alguma coisa, mas esqueci. Por que falar? Pra que palavras? Já me calava quando lembrei o nome e o sentido extraviado no céu, falei ao passarinho que me levava no bico disse baixinho, só para ele, tenho medo … Continuar lendo
Domingo poético
Nasço do desejo do absurdo, não do absoluto Cultivo ócios e vícios, e tenho como guias: paixão e acaso Acendo um fósforo, e oscilo entre a ordem e o caos Com o coração planto bananeiras e teço meu anacrônico ser … Continuar lendo
Numa hora desta…
A MAIOR BOBAGEM tenho a mania de achar tudo bonito. carneiros, dragões, violetas. ponho no mesmo saco, misturo fermento e olhos de espanto. bato três vezes ao dia e acrescento um copo e meio de poesia. a massa cresce ao … Continuar lendo
Pra fechar o dia, só ficção
TODOS OS DIAS CONTO LOROTAS ALGUMAS CAMUFLO ESCANCARO OUTRAS COM SORRISO LHANO EU CONTO NO TERÇO CONTAS E PECADOS AMARRO A CORDA NO PESCOÇO DA CULPA PULO AMARELINHA JOGO TRÊS-MARIAS E BLEFO NOVENAS
Para começar o dia
Para dançar, mil asas Para sonhar, pés descalços Para amar, nenhum rótulo Para viver, fragmento do tempo Para cantar, qualquer silêncio urge